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Como nós, brasileiros, podemos homenagear nossa organização no Mês do Desenvolvimento do Quadro Associativo e Expansão? Dando o exemplo ao mundo. É hora de firmarmos um pacto entre nós, companheiros, para que cada um possa trazer um novo companheiro para o Rotary. Estamos próximos a uma Convenção Internacional em São Paulo e os olhos rotários do mundo estão todos voltados para o Brasil.

Nosso país vem se mantendo como a quinta maior nação em número de rotarianos do mundo. Temos conservado – e até crescido – a quantidade de associados, mas é hora de pararmos de pensar em números e cuidarmos de compartilhar com outras lideranças, amigos e familiares. Por que não darmos esse presente ao nosso querido Rotary, uma organização que se mistura com a história de vida de cada um de nós?

A responsabilidade é de cada rotariano, seja das maiores metrópoles ou das pequenas cidades nos rincões deste grande Brasil. No Rotary não somos, estamos. Todo associado tem o mesmo peso de um coordenador do Rotary. Engana-se quem pensa que é diferente. Quando a “mosca da vaidade” morde um rotariano, o exemplo tem que partir das lideranças. Pode ser indicando em seus clubes os primeiros novos rotarianos, ou dando demonstração de simplicidade e muito carinho aos seus liderados. Agindo assim manteremos um ambiente de amizade e prazer dentro de nossos clubes e distritos.

Uma vez, um jovem governador me contou que, ao ser eleito, seu pai, um ex-governador, lhe disse: “Meu filho, quero seu sucesso, então vou lhe dar um conselho: rotariano não precisa de governador, governador é que precisa de rotariano, e no Rotary tudo é assim. Seja nos cargos de presidente, secretário, governador assistente, coordenador, diretor ou presidente do Rotary International”. Essa é uma grande verdade. As lideranças têm que ser carinhosas e motivadoras. Desta forma, garantimos que o quadro associativo irá crescer no mesmo nível da motivação dos rotarianos. Para nós, isto é fundamental.

Temos que ser simples ao falar e, na hora de convidar nossos novos rotarianos, parar de exigir muitos predicados que muitas vezes nós mesmos não temos. É hora de dar às pessoas uma oportunidade para mostrar o que podem fazer, sejam jovens ou aposentados, mulheres ou homens. Apenas escolha com carinho e escute seu coração, avalie se aquela pessoa poderia conviver em sua família. Se a resposta for sim, traga-a para a Família Rotária.

Vamos homenagear o Rotary International, o Brasil e nós mesmos ao trazer novos amigos, novos companheiros. E fazer a diferença para tantos que estão esperando por nós, exército da paz, solidariedade e das lideranças.

* Os autores são Altimar Augusto Fernandes e Antonio Henrique de Vasconcelos, coordenadores do Rotary para as Zonas Rotárias 22A e 23A, e para a Zona 22B, respectivamente.

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