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jan 2, 2019

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Do que falamos quando falamos em harmonia nos clubes?

Uma pergunta ao outro pode ser o início de uma bela amizade. Pode ser também a provocação capaz de desagregar. Felizmente, fizemos uma Pergunta do Mês ao nosso leitor na edição passada – Como manter a harmonia em nossos clubes? – que foi recebida com entusiasmo em nossas redes sociais. As respostas vieram com reflexões e sugestões que nos estimularam a criar esta reportagem de capa para aprofundar o tema – sem, com isso, perder a leveza.

Sabemos que obstáculos podem surgir nas relações interpessoais dentro de uma organização, seja ela uma empresa, ou uma universidade. Por que isso ocorre, na maioria das vezes?

“Existe uma distância entre o que dizemos e o que o outro entendeu, porque cada um tem a sua visão particular de mundo e das coisas”, explica a psicóloga e especialista em gestão e estratégia empresarial Gabriela Cosendey. “Por isso deve-se tomar o máximo cuidado durante a comunicação. É um perigo sair deduzindo as coisas e reproduzindo informações. Verificar os fatos e perguntar o que o outro quer dizer com o que falou, por exemplo, pode economizar muitos aborrecimentos e torna a comunicação muito mais eficaz”, aconselha.

Ela também lembra que nem todas as regras estão explícitas nos manuais de conduta das instituições: “A cultura, por exemplo, é muito mais sentida e percebida do que explícita nos estatutos. Provavelmente, ninguém irá escrever que não se pode abusar da bebida na festa de final de ano da empresa e falar sobre suas intimidades com o chefe. É uma questão de bom senso”.

No Rotary, com seu vasto exército de voluntários unidos pelo Ideal de Servir, a harmonia tem sido a regra. Mas qual é o segredo disso? Alguns rotarianos e rotaractianos nos contarão.

* Leia a matéria na íntegra na edição de janeiro da Revista Rotary Brasil (digital ou impressa).

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