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Olhos sobre o nosso trabalho
Qual o caminho para os projetos do Rotary serem destaque nas mídias profissionais?
Nas bancas, em 4 de maio de 1948, O Globo exibia a seguinte manchete: “A 39ª Convenção do Rotary International, uma grande oportunidade para o Brasil”. O evento ocorreria dos dias 16 a 20 daquele mês na cidade do Rio de Janeiro e a reportagem ocupava metade da primeira página com detalhes sobre a programação e exibia duas fotos: uma do transatlântico New Amsterdam, que traria rotarianos da Europa e América do Norte, e outra do fundador do Rotary, Paul Harris, quando de sua vinda ao nosso país três anos antes. O texto terminava conclamando os cariocas a acolherem os participantes.
A verdade é que, a partir dos anos 1930, a nossa organização começou a se tornar notícia na mídia impressa brasileira com alguma frequência. Em 23 de julho de 1971, por exemplo, o mesmo O Globo deu destaque para a visita ao Brasil do então presidente do Rotary International, o sueco Ernst Breitholtz. No entanto, essa visibilidade promovida pelos grandes veículos de comunicação tornou-se um fenômeno menos frequente a partir de certo momento e o ponto de inflexão parece ter sido os anos 1990.
O que estava ocorrendo naquela década para tal mudança? O que podemos aprender com a nova realidade que surgia? E, o mais importante, o que os clubes de Rotary podem fazer para recuperar o espaço nas mídias profissionais? É o que pretendemos debater nas próximas páginas.
* Leia a matéria na íntegra na edição de março da Revista Rotary Brasil (digital ou impressa).