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Mais forte que as bombas

fev 1, 2017

Histórias de brasileiros que estão construindo novos caminhos de entendimento com a ajuda dos Centros Rotary pela Paz – e por que você e o seu clube devem apoiar esse extraordinário programa

Desde que foram criados, em 2002, os Centros Rotary pela Paz já formaram mais de 1.000 bolsistas de diversas nacionalidades. Oferecendo bolsas de estudo em cursos de mestrado com duração de 15 a 24 meses em seis universidades localizadas no Japão, Inglaterra, Austrália, Suécia e EUA (que abriga duas delas), além de uma modalidade de aperfeiçoamento profissional de três meses na Tailândia, o programa cobre custos relacionados aos estudos, incluindo mensalidades e taxas escolares, estágios, estudos de campo, acomodações, refeições e despesas com transporte de ida e volta.
Habilitados a seguir carreira na área de prevenção e resolução de conflitos, depois de formados os bolsistas passam a trabalhar em governos, ONGs, forças armadas e organizações internacionais como as Nações Unidas e o Banco Mundial. Mais que lhes conceder um diploma, os Centros Rotary estão formando massa crítica capacitada para a (ainda) árdua tarefa de construir um mundo mais justo e pacífico.

Sem dúvida um orgulho para o Rotary, esse programa merece mais atenção dos rotarianos brasileiros. Ao longo destes 14 anos, nossos clubes e distritos já fizeram 33 bolsistas. Se o número nos orgulha, é verdade também que ele poderia
ser maior.
No mês que nossa organização dedica à ênfase da paz e prevenção e resolução de conflitos (e não por acaso, mês em que o Rotary completa 112 anos), trazemos uma reportagem especial para você conhecer essa iniciativa mais de perto, de um ponto de vista privilegiado: de duas brasileiras que atualmente fazem o curso de mestrado e de um brasileiro que já passou pelos Centros Rotary. A matéria segue com detalhes sobre o financiamento das bolsas, estatísticas e informações para que o seu clube divulgue o programa e inscreva candidatos, e o caso do único projeto de Subsídios Globais realizado no Brasil na área de prevenção e resolução de conflitos.
A paz é feita de muitas vozes, mãos e consciências, negociando-se vontades, possibilidades e poderes. Exige de nós paciência. Trabalho. Mas resiste no ar a canção que a antecipa.

* Leia a matéria na íntegra na edição de fevereiro da Revista Rotary Brasil (digital ou impressa)

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