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Histórias de reciclagem

fev 3, 2020

O apoio de Rotary Clubs brasileiros a cooperativas que transformam lixo em solução para problemas sociais e ambientais

Todos os anos, a humanidade despeja 2 bilhões de toneladas de lixo sobre o planeta. “O volume é enorme. Uma parte é reciclada, mas muito desse lixo é simplesmente descartado, causando problemas de saúde para as pessoas, animais e poluindo nosso meio ambiente”, alertou a chefe do Programa das Nações Unidas para Assentamentos Humanos, Maimunah Sharif, durante o Dia Mundial do Habitat de 2018.

A reciclagem é uma saída genial para esse problema porque desata diversos nós ao mesmo tempo, retirando material poluente da natureza, reduzindo a demanda de matéria-prima para a confecção de novos produtos e, como se não fosse o bastante, gerando emprego e renda para milhões de pessoas.

Quarto colocado no ranking mundial de produção de lixo, o Brasil recicla apenas 3% dos seus resíduos, sendo que 30% deles poderiam ser reaproveitados. À frente dessa heroica tarefa, estão as cooperativas de reciclagem, responsáveis pela coleta de 90% de todo o descarte reciclável do país e pela geração de 332 mil empregos diretos.

Graças aos seus trabalhadores, nosso lixo é recolhido, separado em suas diversas categorias (plástico, vidro, papel, metais), prensado e vendido às empresas que efetivamente o recicla.

Atentos à importância social, econômica e ambiental dessas cooperativas, muitos Rotary Clubs têm procurado apoiá-las, inclusive com projetos de Subsídios Globais da Fundação Rotária. Nas próximas páginas, passando por duas cidades paulistas e uma baiana, você conhecerá as histórias dos Rotary Clubs de Santa Bárbara D’Oeste (distrito 4621), Ilha Solteira (distrito 4480) e Feira de Santana-Olhos D’Água (distrito 4391), e verá que temos um enorme potencial para replicá-las pelo Brasil.

Leia a matéria na íntegra na edição de fevereiro da Revista Rotary Brasil (digital ou impressa).

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