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Um novo estudo estima que a Iniciativa Global de Erradicação da Pólio pode prevenir mais de oito milhões de casos da poliomielite paralítica e economizar de 40 bilhões a 50 bilhões de dólares se o vírus da doença for erradicado em 2012 ou por volta deste período. Publicado pelo periódico Vaccine, o estudo “Análise Econômica da Iniciativa Global de Erradicação da Pólio” se baseia em custos reais e projetados de campanhas de imunização e na incidência da pólio no período de 1988 a 2035. Os países de baixa renda seriam responsáveis por 85% da redução de gastos.

A estimativa do estudo é que a distribuição de suplementos de vitamina A durante os Dias Nacionais de Imunização preveniu de 1,1 milhão a 5,4 milhões de mortes infantis e economizou de 17 bilhões a 90 bilhões de dólares em custos com o tratamento da doença. O levantamento se concentra em 104 países, a maioria de baixa renda, que se beneficiaram diretamente da iniciativa de erradicação desde 1988, através do custo reduzido de tratamentos contra a pólio e da prevenção da perda de produtividade causada pela deficiência.

O estudo não aborda os benefícios significativos que continuam a ser vistos em países onde a pólio já foi eliminada. Em 2006, por exemplo, foi estimado que, por conta de seu investimento em recursos de imunização para tornar o país livre da pólio, os Estados Unidos economizaram mais de 180 bilhões de dólares.

A “Análise Econômica da Iniciativa Global de Erradicação da Pólio” foi conduzida pela organização Kid Risk, Universidade de Tecnologia de Delft, Centro Norte-Americano de Controle e Prevenção de Doenças, e Iniciativa Global de Erradicação da Pólio.

Quando o mundo for certificado como livre da doença, as contribuições do Rotary à Iniciativa Global de Erradicação terão ultrapassado 1,2 bilhão de dólares. Além disso, a organização mostra seu apoio através da mobilização de centenas de milhares de voluntários para as atividades de imunização. 

O Rotary também desempenha um papel de liderança na solicitação de apoio financeiro por parte de governos nacionais, o que já totalizou mais de 8,2 bilhões de dólares desde 1988. “Toda esta iniciativa começou por causa da visão do Rotary International”, explica Margaret Chan, diretora geral da Organização Mundial da Saúde, que se refere aos mais de 1,2 milhão de rotarianos como “parceiros incansáveis na luta contra a pólio”.
Dan Nixon

Rotary e ONU compartilham objetivos

Em 6 de novembro, mais de 1.100 rotarianos, oficiais da ONU e participantes de programas do Rotary marcaram presença em painéis de discussão sobre alfabetização, recursos hídricos, saúde e atividades pró-juventude durante o Dia Rotary/ONU. O evento, realizado anualmente na sede da ONU em Nova York, EUA, celebra a parceria das duas organizações. Em 2010, os palestrantes deram destaque a projetos rotários que ajudam no avanço de metas da ONU e na melhora da qualidade de vida de pessoas em todo o mundo.

O Rotary, que vem colaborando com a ONU há 65 anos, possui o mais alto status consultivo já oferecido a uma organização não governamental pelo Conselho Econômico e Social das Nações Unidas.

Durante o painel de abertura, Mickey Chopra, diretor de saúde do Unicef, elogiou o Rotary por sua colaboração para melhorar a saúde de crianças do mundo todo e erradicar a pólio. Junto com a OMS e o Centro Norte-Americano de Controle e Prevenção de Doenças, o Rotary e o Unicef são os principais parceiros na Iniciativa Global de Erradicação da Pólio. “Nossa parceria continua a ser um elemento essencial à erradicação da pólio”, comentou Chopra. “Através da visão e da determinação de acabar com a doença de uma vez por todas, os rotarianos estão atendendo a necessidades ainda mais importantes globalmente, como pobreza e falta de água potável.”

Chopra disse que a parceria do Rotary com o Unicef é a maior e mais bem-sucedida entre os setores público e privado na área de saúde global. “O Unicef tem orgulho de trabalhar lado a lado com os rotarianos”, ele afirmou. “Com o progresso que já alcançamos juntos, agora, mais do que nunca, é hora de continuarmos a nossa luta.”
Ryan Hyland

Programa Seguro Solidário

– Motivem companheiros que ainda não adquiriram o hábito da informação a respeito dos seguros de seus veículos que o façam, para que  melhor utilizemos nosso convênio com a empresa Porto Seguro, contribuinte ativa da Fundação Rotária via Associação Brasileira da The Rotary Foundation (ABTRF).

– Divulguem para os companheiros que já tenham atendido a nossa solicitação de, quando da compra e/ou renovação dos seguros de seus veículos e de seus familiares, enviar e-mail para rotary.convenio@portoseguro.com.br, mas que, por ventura, não tenham tido o valor de suas apólices registrado nas planilhas,  a necessidade de corrigir essa situação com o reenvio da mensagem. O e-mail deve conter as seguintes informações:

* Nome da seguradora (Porto Seguro, Itaú ou Unibanco)
* Número da apólice (consta do cartão de seguro)
* Nome do segurado
* Nome do rotariano, quando não for o próprio segurado
* Número de registro do rotariano no Rotary International
* Nome do Rotary Club
* Número do Rotary Club no Rotary International
* Número do distrito
* Grau de parentesco (se cônjuge, mãe, pai, sogra, sogro, filha, filho, nora ou genro), quando o segurado não for rotariano.

Por gentileza, considerem que dos 38 distritos, 2.347 clubes e 53.762 rotarianos que temos no Brasil, as planilhas registram a participação de apenas:

– Seguros Porto Seguro: 30 distritos, 125 clubes e 362 apólices emitidas.
– Seguros Itaú/Unibanco: oito distritos, 31 clubes e 59 apólices emitidas.

De acordo com informações sobre o mercado de seguros veiculares em nosso país, o potencial que temos (somando rotarianos e familiares) é de aproximadamente 40 mil apólices por ano, o que representaria um resultado de contribuição que auxiliaria os projetos humanitários da Fundação Rotária com aproximadamente 2,8 milhões de reais.

Governadores e presidentes de Rotary Clubs poderão obter informações adicionais e/ou complementares com os seguintes rotarianos, integrantes do Comitê de Assessoramento da ABTRF: ex-governador distrital José Luiz Fonseca, coordenador – joselfon@amcham.com.br; ex-governador distrital Francisco Schlabitz, assistente da Zona 22 B – chicosch.rotary@aiec.br; ex-governador distrital Maurício Alves, assistente das Zonas 22 A e 23 A – mauricioa@netconta.com.br.

* Os autores são Altimar Augusto Fernandes e Henrique Vasconcelos, coordenadores regionais da Fundação Rotária para as Zonas 22A e 23A, e para a Zona 22B, respectivamente.

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