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E as águas não rolaram…

mar 2, 2015

Crise hídrica torna ênfase do Rotary uma prioridade de toda a sociedade brasileira

capamarEm meados de janeiro deste ano, a escola de samba União da Ilha anunciou que entraria na avenida Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro, sem utilizar os 3.500 litros de água previstos para o enredo Beleza pura, que trata, com alegria e deboche, da obsessão atual por padrões de beleza e juventude. O carro alegórico Fonte da Juventude, que faria jorrar água, traria agora muitas luzes e fumaças coloridas. “Não faz sentido usarmos um carro com tanta água e a população sofrendo com essa crise hídrica. Faríamos uma dança das águas, mas achamos melhor mudar todo o conceito do carro”, explicou o presidente da escola, Ney Filardi, para a repórter Beatriz Salomão, do jornal O Dia.

O rio Paraíba do Sul, com 1.137 quilômetros, atravessa os Estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo e tem quatro reservatórios. Dois deles atingiram o volume morto, ou seja, o nível abaixo das comportas. Estes reservatórios fazem parte do Sistema Guandu, que se configura a maior estação de tratamento de água do mundo, com uma vazão de 43 mil litros por segundo para abastecer três quartos da população fluminense: 12,3 milhões de habitantes.

* Leia a matéria completa na edição de março da Brasil Rotário (digital ou impressa).

Tags: Rotary, Rotary International, 2015, Brasil Rotário, março 2015

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