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Corrente do bem

jul 1, 2015

A vida de Ravi Ravindran foi moldada por sua família, seu país e pelo Rotary. Servir como presidente da nossa organização é sua maneira de retribuir

capasiteAntes de fazer seu discurso, K.R. “Ravi” Ravindran não gosta de apresentações aduladoras, de “rasgação de seda”. Elas o deixam desconfortável. O presidente do Rotary para 2015-16 prefere ser discreto e compartilhar os créditos. Se fosse por ele, provavelmente você nem estaria lendo este artigo.

Negociações para o cessar-fogo durante a guerra civil do Sri Lanka a fim de que trabalhadores da saúde pudessem administrar a vacina contra a pólio? Apesar de o acordo ter passado por sua mesa de trabalho, ele conta que muita gente se empenhou para fazer isso acontecer. A reconstrução de 23 escolas que atendiam 14 mil crianças e foram danificadas pelo tsunami de 2004? Ele apenas liderou o comitê. Transformar uma pequena empresa de impressão de etiquetas, que funcionava em um espaço do tamanho de uma garagem, em uma potência global no negócio de embalagens que tem ajudado a mudar a indústria de chá com valor agregado em seu país? Bem, simplesmente aconteceu de ele estar no lugar certo na hora certa.

“Às vezes, sou apresentado como um self-made man”, diz Ravindran, membro do Rotary Club de Colombo. “Você tem de ser totalmente egocêntrico para acreditar que é self-made. Cada um de nós é feito porque muitas pessoas nos ajudaram a nos tornarmos quem somos.”

“Uma das razões para eu trabalhar tanto para o Rotary é que tenho sido ajudado por tantas pessoas, e muitas vezes você nem tem chance de retribuir”, explica. “A única maneira que você tem para fazê-lo é ajudando os outros. Quando pessoas que ajudo me perguntam: ‘O que posso fazer?’, respondo, ‘Vá e ajude alguém em troca’.”

* Leia a matéria completa na edição de julho da Brasil Rotário (digital ou impressa).

Tags: Rotary, Rotary International, Brasil Rotário, julho de 2015, Ravi Ravindran

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