Os números são impressionantes: no Rotary somos 1,2 milhão de associados, pertencentes a mais de 35 mil clubes em 218 países e regiões geográficas. Nossa organização é grande o suficiente para ser um dos principais parceiros na erradicação da pólio – a maior iniciativa em prol da saúde pública de todos os tempos!

Apesar do tamanho e do alcance do Rotary, nossos associados são conectados à organização localmente por meio dos seus clubes, os quais oferecem oportunidades de amizade, companheirismo e networking. Como resultado, a maioria dos rotarianos tem uma perspectiva local da organização e acaba restringindo seus projetos humanitários às suas próprias comunidades. Eles não se dão conta de que, com a assistência da Fundação Rotária, o céu é o limite para suas ações sociais!

Toda grande empreitada do Rotary começou com uma ideia individual, até mesmo a iniciativa para eliminar a pólio. O presidente 1978-79 do Rotary International, Clem Renouf, da Austrália, propôs a implementação de um grande projeto corporativo que aumentasse a visibilidade da nossa organização, e o rotariano e médico John Sever, dos EUA, identificou a poliomielite como foco do projeto. Cada um deles teve uma ideia que foi aceita e apoiada por outros rotarianos. Como resultado, hoje estamos prestes a eliminar a pólio do mundo.

Quando os rotarianos começam a idealizar projetos além dos limites dos seus clubes, eles descobrem que a Fundação pode apoiá-los por meio dos Subsídios Distritais e Globais. Além disso, eles contam com o apoio dos líderes distritais, como o governador e o presidente da Comissão Distrital da Fundação Rotária, dos líderes regionais, incluindo os coordenadores da Fundação Rotária, e dos nossos funcionários, tanto na Sede Mundial, em Evanston, como nos escritórios internacionais.

Quem sabe de onde surgirá a próxima grande ideia? Provavelmente dos nossos rotarianos, que são a base do Rotary. Por isso, é imprescindível incentivar a troca de ideias sobre iniciativas nas áreas de enfoque e compartilhar informações sobre os recursos da Fundação Rotária. Afinal, a missão dela é capacitar rotarianos para fazerem o bem no mundo!

* O autor é Ray Klinginsmith, chair do Conselho de Curadores da Fundação Rotária.

(Mensagem de abril de 2016)