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A avaliação positiva dos Novos Subsídios do Rotary em 2013-14, quando o mundo rotário entendeu a mensagem de trabalhar em projetos maiores, permitindo assim crescermos por meio de resultados efetivos, é um marco histórico.

O primeiro ano do novo modelo de outorga de subsídios foi vivido com muito entusiasmo por clubes e distritos, os quais receberam um total de 492 Subsídios Distritais envolvendo 8.000 clubes e 859 Subsídios Globais envolvendo 400 distritos e 3.300 clubes.

Tivemos quase o dobro de Subsídios Globais, sendo que a área de Serviços Humanitários foi aquela a que os rotarianos mais se dedicaram, com a realização de 615 grandes projetos. A área de enfoque mais escolhida foi a de Prevenção e Tratamento de Doenças, seguida de Recursos Hídricos e Saneamento.

Em 1917, a Fundação Rotária foi criada com um simples objetivo: fazer o bem no mundo. E faltando três anos para o nosso centenário, recebemos com os Novos Subsídios diversas premiações e reconhecimentos importantes que nos fazem, mais uma vez, lembrar Paul Harris. Em 1935, ele disse: “Este é um mundo em mudança. Devemos mudar com ele”.

Quando discutíamos a meta de direcionar 80% dos fundos dos subsídios para projetos sustentáveis e mensuráveis, sabíamos do desafio, mas tínhamos a certeza de que estaríamos garantindo aos nossos doadores um maior retorno por suas contribuições. Os resultados começam a aparecer, e o Brasil também entendeu bem a importância dessa mudança. Hoje percebemos a consciência crescente de clubes e distritos nesse sentido.

Expandindo os serviços humanitários, fortalecendo os clubes e projetando mais a imagem pública de nossa organização estamos em sincronia mundial com o nosso planejamento estratégico, que é discutido e reavaliado periodicamente.

Estamos no caminho certo e o Brasil precisa crescer mais na realização de projetos de Subsídios Globais, buscando as áreas de enfoque.

O princípio básico de qualquer projeto tem de partir da necessidade da comunidade. Porém, antes disso, a iniciativa tem de surgir do coração do voluntário, que diz: eu quero fazer, eu estou disposto a dedicar parte do meu tempo e minha vida a este trabalho de que a comunidade precisa. Não basta ter os recursos disponíveis, pois acima disso é preciso ter a decisão e o desejo de fazer. O maior desafio é encontrar aquele que foi tocado em seu interior pelo desejo do servir, que é o sustento da vitalidade, da paz interior que fortalece a vida humana.

Entre as pérolas do que é liderança, John C. Maxwell nos diz que ela é a coragem de se arriscar. Liderança é assumir responsabilidades enquanto os outros dão desculpas. É despertar nos outros a capacidade de sonhar.

Contem com os coordenadores regionais da Fundação Rotária e com nossos assistentes, que estão preparados para auxiliá-los no que for necessário.

O convite é para que todos os rotarianos brasileiros celebrem a Convenção do Rotary International no Brasil daqui a poucos meses com muitos projetos da Fundação Rotária.

* Os autores são Celso Alves e Paulo Augusto Zanardi, coordenadores regionais da Fundação Rotária para a Zona Rotária 22B e para as Zonas Rotárias 22A e 23A, respectivamente.

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