Saiba o que fazem e o que pensam estes jovens voluntários

Tem se comentado de uns anos para cá que o Rotaract não é o futuro do Rotary, mas o presente. Seria possível dizer ainda que o Rotaract é, muitas vezes, a vanguarda do Rotary. Esse programa estruturado da nossa organização, destinado a jovens de 18 a 30 anos com vocação para o servir e instinto de liderança, tem sido terreno fértil para projetos e campanhas cujas mensagens são diretas. Os rotaractianos fazem visitas solidárias a asilos, organizam confraternizações em creches, promovem arrecadação e distribuição de alimentos, mutirões de limpeza ambiental, entre outras iniciativas. Mas também são eles os autores de campanhas pela diversidade, contra a homofobia e a violência contra a mulher.

“Sim, nós temos um perfil um pouco diferente, de mão na massa. Normalmente, o rotariano tem um perfil de gerenciar projetos, mas o rotaractiano gosta de ir lá, de pintar, reformar, cozinhar, organizar um evento. Este perfil talvez seja um dos grandes diferenciais”, avalia Patrícia Laura Kuhn, associada ao Rotaract Club de Santa Rosa, RS (distrito 4660). Ela é gerente de jornalismo da Rotaract Brasil, organização multidistrital de informação de Rotaract no Brasil surgida em 1991 e que contempla os Rotaract Clubs de todo o país, com representantes em cada um dos 38 distritos brasileiros.

Tendo adotado o tema da diversidade na gestão 2015-16, a Rotaract Brasil publicou em sua página no Facebook: “Diversidade é uma realidade no Brasil, no mundo, na internet… e não seria diferente no Rotary. Mesmo assim ainda há muito para ser feito para que esse assunto seja mesmo compreendido e respeitado como precisa ser. Estamos no caminho. O Rotary International editou um documento com instruções de como aumentar a diversidade nos clubes de maneira positiva para todos os lados”. O tom tem sido este.

* Leia a matéria na íntegra na edição de março da Revista Rotary Brasil (digital ou impressa)