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O Instituto e o desenvolvimento do Rotary

mai 24, 2017

Em agosto, tivemos o vitorioso Instituto Rotary do Brasil no Recife, com as prestigiosas presenças do simpático casal John Germ e Judy e do futuro chairman da Fundação Rotária, Paul Netzel, que circularam em todos os eventos, criando um clima de simpatia e cordialidade, o que muito nos honrou. Tivemos também a participação de mais de 1.200 governadores e rotarianos de todas as partes do Brasil, de países sul-americanos e até de Portugal, incluindo seus cônjuges. A todos, manifesto o meu especial agradecimento, extensivo ao querido diretor 1985-87 do Rotary International, Mário de Oliveira Antonino, chairman do Instituto.

Fico feliz em transmitir essa informação, desejando que o mesmo êxito seja obtido pelo Instituto Rotary dos sete países das Zonas Rotárias 23B e C, em Guayaquil, no Equador, do qual também sou convocador, a realizar-se entre os dias 27 e 29 de outubro, congregando os companheiros das referidas regiões – e para o qual estendo a todos o convite de participação, tendo em vista que todas as providências já foram tomadas pela eficiente coordenação do ex-governador e chairman German Yepez para garantir o sucesso do encontro. Estaremos todos reunidos, temos certeza, em torno do mesmo Ideal de Servir, e dispostos a dar tudo para que sejam cumpridas integralmente as metas fixadas pelo nosso presidente John Germ, com seu atraente lema Rotary a Serviço da Humanidade.

Neste ano rotário 2016-17, ocorrerá o centenário da nossa Fundação Rotária – Fazendo o Bem no Mundo, um grande momento que nos leva a refletir sobre a responsabilidade que temos com o Ideal de Servir, objetivo maior da nossa instituição, desde que alcancemos a expansão ideal dos nossos clubes.

Chamo atenção para a nossa permanente preocupação com o desenvolvimento do quadro associativo, uma vez que é crítica a situação de mais de 50% dos nossos clubes, que se mantêm abaixo de 20 associados em todos os distritos sob minha jurisdição. Para conhecimento de todos, informo ainda que paira sobre nós uma grande ameaça de redistritamento, pois não fomos capazes de fazer com que os clubes atinjam o limite mínimo de 20 associados – uma meta não tão difícil de atingir, objeto de uma campanha estimuladora e que, como todos sabemos, venho encetando há um ano e dois meses com o projeto Meu Clube é 20.

Precisamos mostrar em nossas Zonas Rotárias que é possível crescer, com um Rotary melhor, para comunidades melhores, para um futuro melhor, porque servir à humanidade é a melhor obra de uma vida, como diz o lema do nosso presidente.

* O autor é José Ubiracy Silva, diretor 2015-17 do Rotary International.

Para fazer comentários e sugestões sobre esta coluna, escreva para joseubiracy@ebge.com.br

(Mensagem de outubro de 2016)

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