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set 3, 2018

Histórias sobre a arte do Rotary em construir e conservar amizades

Famoso pelas suas reflexões sobre modernidade, consumismo e vínculos pessoais, o filósofo polonês Zygmunt Bauman (1925-2017) nos legou mais de 50 livros e vários conceitos e frases hoje consagradas. Uma delas é a de que “as relações escorrem pelo vão dos dedos”. Outra nos conta do “rápido desaparecimento da velha arte de atar os laços sociais e fazê-los durar”.

Vivemos em uma era ambivalente. Ao mesmo tempo em que as pessoas reclamam um espaço maior para si – “preciso ficar sozinho”, pedem –, a solidão tornou-se uma pandemia. Pesquisas indicam que, nos países ocidentais, pelo menos uma em cada três pessoas se sente solitária. Essa percepção tende a se tornar mais acentuada, obviamente, em alguém que se transfere para uma cidade ou região que lhe é desconhecida.

Sabemos que o Rotary, pela filosofia que o anima, é um contraponto à modernidade líquida apontada por Bauman. Tivemos, então, a ideia de lançar aos leitores a seguinte pergunta na nossa página no Facebook: “Você já foi acolhido por um Rotary Club de outra cidade?”.

Fomos retribuídos com belas histórias e tivemos dificuldade em selecionar os quatro entrevistados a seguir. Como resumiu Nathan Fernandes, presidente do Rotary e-Club do distrito 4760, de Minas Gerais: “O fato é que todos os clubes pelos quais passei tenho como uma verdadeira família”.

Leia a matéria na íntegra na edição de setembro da Revista Rotary Brasil (digital ou impressa).

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