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jan 3, 2020

Quando iniciamos nossa carreira, fomos para um lugar distante para construir uma nova fábrica. O primeiro passo era levar energia para o local de trabalho, e lá se foi o único eletricista, cinto de segurança amarrado na cintura, a colocar uma escada no poste para estabelecer as conexões. No entanto, houve uma falha, porque não amarrou a escada e aconteceu o indesejável. No Rotary, as lideranças tudo fazem para que não ocorram quedas.

A vida é cheia de subidas e devemos focar não nos problemas, mas na solução para se prevenir retrocessos. No mês de janeiro, ocorre a queda nas contribuições à Fundação Rotária e à Associação Brasileira da The Rotary Foundation (ABTRF), por isso temos que “amarrar” nossa escada com a corda da continuidade de esforços, porque a necessidade do próximo não obedece a calendários.

Recentemente, lembramos que a contribuição à Fundação Rotária e à ABTRF só tem como objetivo viabilizar projetos. Reiteramos a necessidade de cada governador eleito levar um projeto de Subsídio Global para ser emparceirado na Assembleia Internacional em San Diego, Estados Unidos. Desnecessário dizer que seja em inglês, porque essa é a maneira de se fazer uma conexão imediata. Já pensaram se um parceiro chinês, árabe ou japonês, por exemplo, nos propusesse um projeto em “hieróglifos”? Caso o governador eleito tenha viajado sem levar um projeto de Subsídio Global, ainda há tempo de utilizar a tecnologia e pedir que a Comissão Distrital o envie por e-mail.

Existe hoje no mundo uma quantidade enorme de dinheiro com o nome de FDUC (Fundo Distrital de Utilização Controlada) e uma das prioridades da Fundação Rotária é estimular os distritos a sacá-lo dessa “caderneta de poupança” e transformá-lo em servir. O quadro associativo é uma escada que tem que ser amarrada também pelos serviços ensejados por Subsídios Distritais e Globais. Os curadores decidiram dar apoio ainda maior à campanha de erradicação da pólio, a partir de 1º de julho de 2019, ao aprovar que as contribuições do FDUC sejam equiparadas em 1:1 pelo Fundo Mundial. Com o correspondente acordo com a Fundação Bill & Melinda Gates, de equiparar em 2:1, todas as contribuições do FDUC vão se multiplicar em 6:1. Assim, o FDUC vale agora mais e será protagonista de um maior impacto na erradicação da pólio.

Por três décadas, os rotarianos têm contribuído com o mundo ao inspirar organizações a fazerem parte da tarefa de erradicação da pólio e ao dar seu tempo, dinheiro e talento. O esforço e comprometimento continuarão até que nenhuma mãe chore mais pela queda da saúde de seu filho.

A vida é cheia de escadas, algumas de madeira, outras metálicas e até a de Jacó, porque o homem sempre sonhou em escalar as alturas das realizações materiais e espirituais. Escalar é imanente ao ser humano, que, em última instância, conecta o céu e a terra fazendo o bem pelo mundo.

* O autor é Hipólito Ferreira, curador 2019-23 da Fundação Rotária.

hipolito@paineira.eng.br

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jan 3, 2020

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