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E o caubói sai rumo ao horizonte

mai 26, 2017

Os filmes de faroeste foram o gênero cinematográfico mais popular por muitas décadas e tornaram-se conhecidos em todo o mundo. Em vários deles, após a batalha vitoriosa do mocinho contra o vilão, o herói recebia os agradecimentos do povo e galopava sozinho rumo ao sol poente.

Eu não estarei sozinho, porque tenho meus amigos rotarianos, mas também irei em direção ao pôr do sol do Rotary em 30 de junho. Não posso evitar a comparação, pois durante mais de 50 anos a minha vida foi como um filme. Desde que fui selecionado como bolsista do Rotary, em 1959, coisas boas começaram a me acontecer, e seguiram acontecendo, igual aos comoventes filmes de antigamente.

Esta maravilhosa aventura começou quando recebi da Fundação Rotária uma bolsa para estudar na África do Sul. Em 1961, quando estava a caminho da Cidade do Cabo, a bordo de um navio cargueiro da Lykes Line, jamais poderia imaginar que 50 anos mais tarde eu presidiria a Convenção do Rotary de 2011 na mesma cidade de onde acabava de partir – Nova Orleans, EUA. Por esse e muitos outros motivos, até hoje tenho profundo apreço e paixão pela Fundação Rotária.

Além disso, tive a sorte de encontrar uma maneira de usar minha herança rural com a música e a letra da canção Cowboy Logic (A lógica do caubói, em inglês) e a sabedoria do código do oeste, conforme descrito no livro Cowboy Ethics (A ética do caubói, em inglês). Foi uma grande honra fazer parte da maravilhosa história da nossa organização e ajudá-la a assumir papel de liderança no cenário mundial. Mas, acima de tudo, tenho orgulho de ser um ex-bolsista do Rotary, pois sou prova viva do impacto que a nossa Fundação Rotária pode causar na vida de um jovem.

* O autor é Ray Klinginsmith, chair do Conselho de Curadores da Fundação Rotária.

(Mensagem de junho de 2016)

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