Em uma pequena cidade da Áustria, rotarianos veem refugiados como pessoas, não como problemas

No ano passado, mais de 1 milhão de refugiados da Síria, do Iraque e do Afeganistão buscaram abrigo na União Europeia. A maioria entrou pela Grécia, saindo da Turquia e fazendo uma assustadora viagem de bote para cruzar o Mar Egeu. Ao chegarem, eles seguiram para o norte, caminhando mais de 1.600 quilômetros pelas montanhas dos países Bálcãs em direção à Alemanha.
Essa era a odisseia incerta que, no final de 2014, aguardava Muhammad Mallah Hamza, um curdo de 26 anos que decidiu deixar a Síria, sua terra natal. A viagem levaria o universitário recém-formado a uma pequenina cidade austríaca – e aos braços do Rotary Club local, que lhe daria a chance de recomeçar a vida e ajudar outras pessoas na mesma situação.

* Leia a matéria na íntegra na edição de maio da Revista Rotary Brasil (digital ou impressa)

** Texto e fotos: Mark Baker