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Cuidando de mães e filhos
No mês da saúde materno-infantil, conheça três clubes brasileiros que vêm apoiando essa área de enfoque com projetos de Subsídio Global
Hoje em dia, mais mulheres e recém-nascidos sobrevivem do que em qualquer outro momento da história. A boa notícia foi divulgada no ano passado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância e pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Desde 2000, a taxa de mortalidade infantil caiu quase 50% em todo o mundo. Já as mortes maternas tiveram uma redução de mais de 30% em consequência, principalmente, do melhor acesso a serviços de saúde de qualidade.
No entanto, segundo a mesma OMS, 2,8 milhões de gestantes e recém-nascidos ainda morrem anualmente por causas, quase sempre, evitáveis. Os efeitos da desigualdade impressionam: em 2018, uma em cada 13 crianças na África Subsaariana perdeu a vida antes de completar cinco anos de idade. Um número 15 vezes maior que na Europa.
No mês dedicado pelo Rotary à saúde materno- infantil, trazemos as histórias de três clubes brasileiros que estão fazendo a diferença para mães e crianças de suas comunidades por meio de projetos de Subsídio Global. Começamos com o relato em primeira pessoa de um associado ao clube cearense que criou a primeira UTI pediátrica do Estado para crianças transplantadas (e traz um passo a passo para se desenvolver um projeto de Subsídio Global). Em seguida, mostramos como um clube de Campo Mourão, no Paraná, e outro de Caraguatatuba, no litoral paulista, melhoraram as condições de UTIs neonatais em suas cidades.
Bons exemplos do esforço que rotarianos de todo o país fazem para que nossas mães e crianças tenham um futuro feliz e saudável.
* Leia a matéria na íntegra na edição de abril da Revista Rotary Brasil (digital ou impressa).