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Conheça mais um trecho do livro Fazendo o Bem no Mundo: A História dos 100 Anos da Fundação Rotária

dez 16, 2016

A Fundação Rotária logo completará um século de boas ações no mundo.

Ao longo do ano, o Rotary International divulgará trechos do livro “Fazendo o Bem no Mundo: A História dos 100 Anos da Fundação Rotária”. Para adquirir o seu exemplar, acesse .

Mais informações e dicas para celebrar o centenário podem ser encontradas em 

Trecho do Capítulo 11: “Não se trata apenas de dinheiro”:

Em 1944, Paul Harris criou um fundo para fins de caridade, cuja renda seria acumulada por ele ao longo de sua vida e, quando ele morresse, por sua esposa Jean. Após o falecimento dela, o saldo do fundo iria para a Fundação Rotária. Por ocasião da morte de Jean, em 1964, os curadores aceitaram o legado e honraram o pedido de Harris para que as verbas fossem usadas na educação de crianças carentes.

Outros contribuintes desejavam que suas doações apoiassem um programa específico da Fundação e fossem feitas em nome de uma pessoa escolhida pelo doador. Sir Angus Mitchell, o primeiro australiano a servir como presidente do Rotary (1948-49), ajudou a lançar essa tradição em 1949, quando estabeleceu a Teenie Robertson Mitchell Memorial Fellowship, uma bolsa de estudos em homenagem à sua esposa, que beneficiaria um estudante australiano. Este foi o início de uma longa tradição que perdura até hoje.

Bruno Ghigi queria homenagear seu pai, que foi associado do Rotary Club de Rimini, na Itália. Durante sua infância, Bruno observava seu pai entretendo a família com histórias maravilhosas sobre o trabalho do Rotary. Após concluir seus estudos, ele juntou-se ao pai nos negócios da família e mais tarde abriu uma empresa de software, que se tornou uma das mais bem-sucedidas da Itália. Bruno se associou ao Rotary e tornou-se presidente de clube e doador extraordinário da Fundação Rotária. Em 1988, no 20° aniversário da morte de seu pai, Ghigi doou 350 mil dólares à Fundação para o estabelecimento de um fundo de dotações em favor de refugiados, doentes e crianças de rua na África e no Brasil.

Alguns beneficiários da Fundação sentiram-se inspirados a retribuir para que outros pudessem ter a mesma experiência. Sadako Ogata, por exemplo, esteve entre os primeiros Bolsistas da Fundação Rotária e mais tarde doou US$10.000 à entidade em agradecimento à bolsa de estudos que recebeu da Fundação quando era universitária. “O Rotary me colocou em uma trajetória na qual continuo até hoje. Se eu não tivesse ido aos Estados Unidos como bolsista do Rotary, acho que não teria me dedicado às relações internacionais”, disse ela.

Richard Illgen, um bolsista de Mainz, Alemanha, estudou administração de empresas e economia na Northwestern University, nos EUA. Após se formar, trabalhou na Kraft Foods, onde teve uma carreira brilhante. Como queria proporcionar a outros uma experiência semelhante à sua, Illgen e sua esposa Irene fizeram uma doação — equiparada pela Kraft Foods — de 23 mil dólares para que um bolsista de seu distrito na Alemanha estudasse na Northwestern.

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